Paraná reativa mais de mil leitos enfermaria e 641 UTI’s para atender Covid-19 e H3N2
Há uma semana os leitos começaram a ser disponibilizados para atendimento preferencial às doenças, e desde então, já somam 641 UTI’s e 1.078 enfermaria
O Governo do Paraná segue diligente em garantir assistência hospitalar à população no enfrentamento à pandemia do coronavírus. Entre esta quinta e sexta-feira (28), mais 162 leitos exclusivos para tratamento da Covid-19 e H3N2 foram reativados nos hospitais do Estado, sendo 130 leitos enfermaria e 32 Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Há uma semana os leitos começaram a ser disponibilizados para atendimento preferencial às doenças, e desde então, já somam 641 UTI’s e 1.078 enfermaria.
A ampliação dos leitos foi dada nos municípios de Ponta Grossa (10 enfermarias), Curitiba (25 enfermarias e 5 UTI’s), Apucarana (14 enfermarias), Irati (8 UTI’s), Jesuítas (12 enfermarias), Assis Chateaubriand (4 UTI’s), Paranavaí (12 enfermarias), Arapongas (20 enfermarias e 15 UTI’s), Sarandi (23 enfermarias), Cambé (10 enfermarias) e Chopinzinho (4 enfermarias).
O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, disse que se houver necessidade outros abrirão, mas que não gostaria que isso acontecesse. “Peço a ajuda da população para tentarmos interromper esse novo ciclo de transmissão do vírus, mantendo o distanciamento social, e os cuidados não farmacológicos, como o uso do álcool em gel e a lavagem frequente das mãos e a utilização de máscaras”, disse.
Diariamente, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) atualiza os dados da ocupação de leitos hospitalares do Sistema Único de Saúde (SUS), assim como a evolução em números dos casos confirmados no Paraná. As informações estão disponíveis no link.
“Sempre faremos todo ajuste possível nos leitos preferenciais para garantir atendimento rápido aos pacientes da Covid-19 que necessitarem internamento, na busca da melhor segurança para a população. Porém, a Covid-19 não é a única doença que necessita atendimento, e é importante salientar que quanto mais cedo reduzirmos a contaminação da doença, mais cedo o atendimento geral poderá voltar a ser ampliado, incluindo as cirurgias eletivas”, complementou o diretor de Gestão em Saúde, Vinícius Augusto Filipak.