‘Arte no Liquidificador’ reúne música, artes visuais/manuais e gastronomia, neste fim de semana, em Guarapuava

Música, artes visuais/manuais, performances, gastronomia e tattoo. O fim de semana promete tudo isso (e mais um tanto) no “Arte no Liquidificador” – Edição Tropicália, evento programado para este sábado (19) e domingo (20), em Guarapuava.

Será no Magnum – Bar e Café (rua XV de Novembro, 6.714, a uma quadra da Praça Cleve, tradicional reduto boêmio guarapuavano).

“A proposta do Arte no Liquidificador é acolher todas as linguagens artísticas em um mesmo espaço e momento”, diz a descrição do festival em sua página oficial no Instagram (@arteliquidificada). Aliás, é a terceira edição de um evento anual, já realizado antes em 2021 e 2022.

Para 2023, a programação dá o pontapé inicial às 15h, neste sábado, com exposições, performances, som ao vivo e flash tattoo. “O festival vai rolar como vocês já estão acostumados, muita exposição de artes visuais, artesanatos locais, músicos apresentando seus trabalhos ao vivo, performances corporais de variados gêneros e tatuadores com flash tattos rabiscando a galera…”, diz o evento.

Assim, o dia tem os seguintes horários e atrações do palco:

15h – Tom Zawa
15h35 – Fantoches
16h10 – TullioR7
16h45 – Nas Canelas de Josué
17h20 – Os Frentista
17h55 – Alice Aguiar apresenta a performance “Falo”
18h10 – Sagaz e Frugal
18h45 – Hastes Flexíveis
19h20 – Coletivo Tearesistas com a performance “Marginália”
19h35 – Jonathan Bemol
19h50 – As Flávias e os Cucas
20h25 – Conatus
21h – Coletivo de Arte Teatro das Catacumbas (Márcio Ramos) com “Espumas Flutuantes”
21h25 – Calêndula
22h – Naju

ARTISTAS
Tom Zawa: “é entusiasta de piano e atualmente estuda O Tango Brasileiro de Ernesto Nazareth. Este gênero, também chamado de choro ou maxixe, é oriundo do séc. XIX e caracterizado pela miscelânea de ritmos europeus (como a polca) e afro-brasileiros (como o lundu). Ao se contrapor a outros estilos academicistas, o tango brasileiro e sua popularidade na virada do séc. XIX para o séc. XX marcou presença em eventos históricos importantes, como a Abolição da Escravatura e a Proclamação da República”.

Fantoches: banda de folk rock, rock alternativo

TullioR7: atua no gênero rap/trap há 5 anos, com o intuito de trazer uma estética sonora agradável e também informações e mensagens através da rima.

Nas Canelas de Josué: “é constituído por um coletivo de amigos que têm no amor à música seu ‘algo em comum’. Transitam musicalmente em diferentes expressões da música brasileira, indo do Rock ao Xote, do Baião ao Reggae, passando pela MPB e músicas autorais”.

Os Frentista: é um trio punk/rock formado em Guarapuava.

Alice Aguiar: estilo predominante de dança contemporânea e poesia, geralmente com improviso.

Sagaz e Frugal: MPB.

Hastes Flexíveis: banda de rock, trafegando pelo indie, pop, dançante, punk.

Coletivo Tearesistas e Bruna Cybulski: “Neste evento que é também uma celebração a Hélio Oiticica, artista brasileiro marginal, minha arte [Bruna Cybulski] acontecerá em parceria com o coletivo Tearesistas, com a performance ‘Marginália’. E pra não ficar de barriga vazia, bolos cheios de afeto em parceria com caseirinhos”.

Eduarda Roth: irá trazer uma parcela de seus projetos autônomos e coletivos ao Arte no Liquidificador, sendo Coletivo Tearesistas com “Marginália”. Procurando passear pela pintura, performance e artesanias manuais.

Jonathan Bemol: “Poderia alguém que já participou de todas as edições do evento trazer algo novo? A resposta é: no meu caso não. Os prints de sempre, adesivos barateza e a coleção de dores de cotovelo de vários botequins do Paraná”

As Flávias e os Cucas: “algum tropicalismo e aquela pitada do blues que a gente ama”.

Conatus: dupla musical que traz uma fusão de estilos, abrangendo MPB, NovaMPB, pop e alternativo. “Exploramos diversos gêneros musicais, proporcionando uma experiência sonora versátil e envolvente. Influenciadas por artistas como Boogarins, Lamparina e a Primavera, e Liniker combinamos elementos contemporâneos e uma abordagem autêntica, criando uma proposta musical livre”.

Teatro das Catacumbas: “releitura da obra de Castro Alves, sobre os horrores que aconteciam nos navios que traficam pessoas da África para o Brasil, no século XIX… a memória como uma forma de denúncia”.

Calêndula: “a criação do Calêndula surgiu de um desejo de compartilhar músicas com vertentes mais alternativas, assim como divulgar as músicas autorais do projeto. Nossa paixão é o underground e o surrealismo”.

Naju: “Karaokê monopolizado – cara o que? essa menina vai num rolê de artes simplesmente monopolizar um karaokê? é exatamente isso que você está lendo, o objetivo é tocar as mais mais do momento com vocês, eu juro que vai ser legal 😀 (quem foi na edição anterior pode confirmar)”.

DOMINGO
No domingo (20), o Arte no Liquidificador começa mais cedo, a partir de 12h, pois “vai acontecer como um almocinho de domingo, com espetinhos, cervejinha gelada e cantores que tenham seus trabalhos e repertórios com foco mais brasileiro, como o samba e o pagode. Os artistas visuais também poderão expor suas obras nesse dia repleto de brasilidades!”, diz o evento.

GASTRONOMIA
A parte de alimentação fica por conta de Caseirinhos (bolos com sabor de carinho e infância), Arte e Gostosura (doces) e Kadê o Bolo (bolos de pote artesanais).

ARTES/ARTESANATO/MODA/POESIA/TATTOO
Entre ilustrações, arte digital, bordados, crochês, pinturas, moda, poesia, escultura, fotografia, camisetas personalizadas, tattoo e body piercing, confira os participantes:

Ravi, Thalita, Pedro, Mônica Cristina, Mônica Bonanato, Merydiane, Marileia Cardoso, Mariana, Maria Eduarda, Julia Maria, Luan de Almeida, Jonathan Bemol, Joana, Isaac, Gabriel Paschoal, Emmanuelly Ventura, Emily, Camila Maciel, Flávia Eduarda, André Luis, Ana Paula, Maria Juliane, André Stoklos, Eric Juan, Fernanda Batista, Luna Urquiola, Everton Mateus, Mateus Schimith, Andressa.