Nova edição da revista de terror Calafrio apresenta nomes conhecidos e novos colaboradores

O número 73 da tradicional revista de quadrinhos de terror traz a equipe de feras da Ink&Blood Comics e novos colaboradores. Confira mais detalhes na coluna NOTAS TROPICAIS, que tem ainda: a nova identidade visual da Superintendência-Geral da Cultura no Paraná e os 25 anos de “J.Quest”, álbum de estreia da banda mineira Jota Quest

O editor Daniel Saks anunciou a chegada da edição 73 da Calafrio. A tradicional revista de quadrinhos está na fase de finalização na gráfica e, a partir desta quarta-feira (15 setembro), os leitores já poderão fazer os pedidos por meio de e-mail ([email protected]) ou página no Facebook; e em breve, nas lojas parceiras da editora. Ao entrar em contato, já informe a cidade onde mora. O novo número tem capa de Cláudio Dutra, 52 páginas no formato 20,5 x 28cm, preço de R$ 15.

A nova edição traz a equipe da Ink&Blood Comics e novos colaboradores. Confira:

HQs: Sidemar de Castro e Ivan Lima apresentam um início de uma certa linhagem de uma nobreza romena famosa em Caio Draco, Legionário. O mestre Elmano Silva apresenta o drama da criminalização infantil em Assim Nasce o “Bicho”. Sidemar, que não cansa de surpreender ao emular o estilo de mestres traz o choque de incompreensão e ponto de vista de Eles o Chamam de Monstro. Na série dos psicopatas do Gian Danton, o assassino em série retratado da vez é o australiano Caçador de Mochileiros, com arte magnífica de Bira Dantas. A dupla carniceira Rodrigo Ramos e Marcel Bartholo explora uma lenda bem popular do folclore brasileiro em Vetiti. E estreando na editora, Thiago Albano e Dhaius Oliveira apresentam O Monstro do Mangue autuada no Brasil Colonial.

Seções
E tem mais entretenimento nas seções: além das mensagens da Mala Direta, Quem é Quem nos Quadrinhos fala do novo astro Juliano Kaapora. Outra estreia na matéria é Gustavo Basso que fala da origem, características e trajetória do gênero Slasher no terror. A Crônicas do Saiden aborda algumas das atividades e sucessos da carreira de Luiz Saidenberg na publicidade. Para completar, Sidemar resenha o filme Psicose de Hitchcock; e mais uma edição clássica comentada em Capas Clássicas.

(Foto: Reprodução)

Aviso
“Calafrio 73 tem parte de seu conteúdo com imagens e diálogos alusivos ao sexo não recomendadas a menores de 15 anos”, avisa Saks.

Marca
A Superintendência-Geral da Cultura no Paraná está de cara nova. Segundo informações, a logomarca, o sinal gráfico de aspas, será incorporada às redes sociais, ao site da SECC e como elemento visual de assinatura das instituições de Cultura do Estado. Dessa forma, a Cultura Paraná terá sua identidade visual reforçada tanto na comunicação virtual quanto no material impresso nos museus, Centro Cultural Teatro Guaíra, Biblioteca Pública do Paraná e da própria SECC. A transição visual já começou e será feita em etapas.

Marca 2
“As aspas são elementos que realçam e queremos destacar a nossa Cultura do Paraná com essa identidade visual”, afirma a superintendente-geral da Cultura, Luciana Casagrande Pereira, via ANPr. A reformulação vem ao encontro de uma nova conexão da SECC com uma linguagem leve, direta e contemporânea, buscando uma maior proximidade comunicativa com público, classe cultural, gestores de cultura e parceiros.

Álbum
O primeiro álbum de estúdio da banda mineira Jota Quest completou 25 anos de lançamento. “J.Quest” é de 5 de setembro de 1996, numa época em que o grupo ainda assinava como J.Quest, referência ao clássico desenho animado “Jonny Quest”. Carinhosamente apelidado de “O disco das perucas”, “J.Quest” foi gravado em São Paulo, com produção de Dudu Marote.

Capa do “O disco das perucas” (Foto: Reprodução)

Álbum 2
O disco trazia “Encontrar Alguém”, “Vou Pra aí”, “A Tarde”, “My Brother”, “Vício”, “Rapidamente”, “Sem Sentido” e “Onibusfobia”, além de singelas homenagens à black-music-brasileira como na histórica participação especial de Tony Tornado na faixa “Há Quanto Tempo”, e nas regravações de “Dance Enquanto é Tempo” de Tim Maia, e a clássica “As Dores do Mundo”, do soulman Hyldon, que seria o single de estreia.

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