Araupel e Allog doam equipamentos ao Hospital São Vicente de Paulo

Os equipamentos serão utilizados para a monitorização avançada nas unidades de internação geral, UTI, centro cirúrgico e recuperação pós-anestésica, além de medir a pressão parcial de gás carbônico

Uma ação em parceria da Araupel com a Allog trouxe reforço para o Hospital São Vicente de Paulo, em Guarapuava, ampliar a assistência aos pacientes. A instituição foi beneficiada com a doação de um monitor clínico e um mini CO². 

Os equipamentos serão utilizados para a monitorização avançada nas unidades de internação geral, UTI, centro cirúrgico e recuperação pós-anestésica, além de medir a pressão parcial de gás carbônico.

O hospital realiza mensalmente cerca de 10 mil atendimentos à população de Guarapuava. A instituição foi escolhida pela Araupel para receber os equipamentos como parte da comemoração do Dia do Cliente da Allog. A empresa de logística homenageou as 15 companhias com maior movimentação de contêineres ao longo de 2020. Estas puderam indicar entidades ou ações sociais para serem contempladas com doações.

“O HSVP presta um serviço de enorme relevância para o bem-estar de Guarapuava. Ficamos muito felizes de poder contribuir para que a instituição amplie seu atendimento, levando ainda mais saúde à população”, destacou Norton Fabris, diretor executivo da Araupel. Desde 2015, a empresa possui uma unidade de beneficiamento de madeira no município, onde produz molduras, painéis, componentes de móveis, entre outros produtos. Na cidade, emprega mais de 700 colaboradores e gera cerca de 1.900 empregos indiretos.

AÇÃO

Bernardo Brügger, diretor comercial da Allog, explica que a iniciativa uniu dois propósitos relevantes para a companhia, trazendo seus clientes para participar da ação social. “Seja com nossos colaboradores ou a comunidade do entorno onde atuamos, buscamos sempre uma forma de tornar o nosso ambiente o melhor possível. Essa é nossa essência”, destaca.

Entidade filantrópica e sem fins lucrativos, o hospital atende cerca de 80% dos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). É mantido através da renda de eventos realizados durante o ano, arrecadações da comunidade e recursos dos governos federal, municipal e estadual. Desde o início da pandemia, o número de atendimentos médicos caiu de 10 mil para 8 mil por mês.

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