Guarapuava fecha janeiro com saldo de 401 empregos formais

Já o Brasil ficou com resultado de 260.353 vagas com carteira assinada. O saldo é o melhor da série histórica para o mês de janeiro e é resultado de 1.527.083 admissões e 1.266.730 desligamentos

Em sintonia com o desempenho nacional, o município de Guarapuava fechou o mês de janeiro com saldo de 401 empregos formais. É o que mostra o balanço do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) apresentado nesta terça-feira (16 março) pelo Ministério da Economia.

Já o Brasil ficou com resultado de 260.353 vagas com carteira assinada. O saldo é o melhor da série histórica para o mês de janeiro e é resultado de 1.527.083 admissões e 1.266.730 desligamentos. O número também é maior do que o registrado em dezembro de 2020, quando a geração de empregos ficou em 142.690 postos de trabalho.

Voltando ao terceiro planalto paranaense, o mercado de trabalho do maior município da região conseguiu mais contratações (1.821 postos) e menos demissões (1.420). Por isso, o saldo azul de 401 vagas, ou seja, +1,04%.

Nos últimos 12 meses, entre fevereiro de 2020 e janeiro de 2021, esse desempenho fica melhor: geração de 1.487 postos com carteira assinada na “terra do lobo bravo”. Trocando em miúdos, significa que as admissões (17.505) ficaram acima dos desligamentos (16.018). Em suma, +3,96%.

Em janeiro deste ano, todos os setores avaliados pelo Caged tiveram desempenho positivo em Guarapuava. Destaque para Serviços, que gerou sozinho 213 postos de trabalho formal; em seguida, aparece o Comércio, com +82; e Construção, + 69, fechado o “Top 3”.

Em 4º lugar, está a Indústria (+37). Curiosamente, a Agropecuária ficou com saldo zero.

BRASIL
O estoque de empregos formais no país chegou a 39.623.321 vínculos, o que representa uma variação de 0,66% em relação ao estoque do mês anterior. De acordo com o Ministério, a modernização trabalhista teve papel importante na geração de empregos de janeiro.

“Foram 15.600 admissões e 12.517 desligamentos na modalidade de trabalho intermitente, gerando saldo de 3.083 empregos, envolvendo 3.784 estabelecimentos contratantes. Um total de 201 empregados celebrou mais de um contrato na condição de trabalhador intermitente”, informou a pasta.

O Ministério apontou ainda que o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda tem sido bem-sucedido em evitar demissões, “em um ano tão atípico de enfrentamento de uma grave pandemia”. O programa institui o Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (BEm), pago a trabalhadores que tiveram o contrato de trabalho suspenso ou a jornada e o salário reduzidos.

A pasta informou que os dados atualizados até 31 de dezembro mostram que o benefício permitiu 20.119.858 acordos entre 9.849.116 empregados e 1.464.683 empregadores no país.

Já a jornada em regime de tempo parcial teve saldo negativo de 610 postos de trabalho no ano, resultado de 15.808 admissões e 16.418 desligamentos. O regime parcial é aquele cuja duração não excede trinta horas semanais, sem a possibilidade de horas suplementares semanais ou cuja duração não excede 26 horas semanais, com a possibilidade de acréscimo de até seis horas suplementares semanais.

Segundo o Caged, em janeiro, a movimentação envolveu 6.413 estabelecimentos contratantes e 57 empregados celebraram mais de um contrato em regime de tempo parcial.

************Com informações da Ag. Brasil

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