Em 2022, Guarapuava gerou 1.440 vagas de emprego formal até novembro

O principal setor que puxou o saldo positivo é o de Serviços, que gerou sozinho 972 postos de trabalho em 11 meses

De janeiro a novembro, a economia guarapuavana criou 1.440 vagas de emprego com carteira assinada.

É o que mostram as Estatísticas Mensais do Emprego Formal do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgadas nesta quarta-feira (28 dez), em Brasília.

Segundo o levantamento, em consulta do CORREIO, o número de contratações (23.268) na “terra do lobo bravo” ficou acima das demissões (21.828) ao longo do ano.

O principal setor que puxou o saldo positivo é o de Serviços, que gerou sozinho 972 postos de trabalho em 11 meses. Em seguida, vem a Construção, com 470 vagas. Um pouco atrás, Comércio (+302). Na outra ponta, Agropecuária (-70) e Indústria (-234) ficaram no vermelho.

NOVEMBRO
Já no mês de novembro, Guarapuava perdeu 189 vagas. Isto significa que as admissões (1.826) ficaram abaixo dos desligamentos (2.015), possibilitando uma variação negativa de -0,43%.

O principal responsável pela queda é a Indústria, que perdeu 329 postos. Já a Construção ficou com -27.

Na outra ponta, Comércio (+83), Serviços (+64) e Agropecuária (+20) fecharam com bom desempenho.

MÊS A MÊS
No levantamento mensal de 2022, em janeiro Guarapuava criou 288 postos formais.

Confira o restante dos meses: fevereiro, +434; março, +242; abril, +200; maio, +59; junho, +66; julho, +48; agosto, +199; setembro, +75; e outubro, +18.

BRASIL
O Brasil criou em novembro 135.495 postos de trabalho formal, segundo o Novo Caged.

O resultado positivo de novembro decorre do total de 1,748 milhão de admissões, ante 1,612 milhão de demissões. No ano, o saldo até novembro é de 2,466 milhões de empregos formais criados. O estoque total de carteiras assinadas no país chegou a 43,144 milhões.

O grupamento de atividade econômica que mais gerou vagas em novembro foi o comércio: 105.969 novos postos de trabalho. Nos serviços, foram 92.213 empregos criados. Houve queda, contudo, na indústria, que perdeu 25.707 vagas, devido a uma pressão negativa do setor sucroalcooleiro, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego.

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