Feteco 2023 tem duas atrações nesta terça-feira (24), no campus Santa Cruz, em Guarapuava

De acordo com a diretora de Cultura da Unicentro, Níncia Teixeira, o festival espera receber cerca de 1.500 pessoas ao longo dos seis dias de apresentações

Depois de abrir no Teatro Municipal Marina Karam Primak e passar pelo ar livre do Parque do Lago, o Feteco 2023 volta ao campus Santa Cruz da Universidade Estadual do Centro-Oeste hoje.

Na noite desta terça-feira (24), duas atrações em cena. Uma delas é “Transição”, do Piá/Grupo de Estudos Cênicos. Será às 19h, no hall do auditório Francisco Contini, do campus.

O espetáculo “Baxô”, do Coletivo de Arte Teatro das Catacumbas, também será apresentado hoje (24). A partir de 19h, no Francisco Contini. É um espetáculo com dramaturgia e encenação: Marcio Ramos; trilha sonora: Lucas Sequinel e Lucão Macedo; iluminação e figurinos: Micheli Lima; e projeto gráfico: Luan Rodrigues.

Os ingressos gratuitos podem ser retirados na Diretoria de Cultura (Dirc) do campus (rua Padre Salvador Renna, 875) ou na Secretaria Municipal de Cultura (Secult), que fica na Casa da Cultura (rua Alcione Bastos, 1.821, Alto da XV).

Arte: Unicentro

QUARTA E QUINTA
Já na quarta-feira (25), mais duas atrações: “Ação Performática Dionisíaca”, da Cia. de Teatro De Um Só Ato; e “Reza”, do Grupo de Teatro da Unicentro. Ambos no auditório Francisco Contini, a partir de 19h.

E, na quinta-feira (26), o Feteco 2023 finaliza com “O que o Mordomo viu”, do Grupo de Teatro de Ponta Grossa (GTPG). Será às 19h, com entrada grátis, no Teatro Municipal Marina Karam Primak.

REALIZAÇÃO
O 26º Festival de Teatro da Unicentro é promovido pela Dirc/Unicentro junto com a Secretaria Municipal de Cultura (Secult).

De acordo com a diretora de Cultura da Unicentro, Níncia Teixeira, o festival espera receber cerca de 1.500 pessoas ao longo dos seis dias de apresentações. “Nosso intuito é divulgar a arte da dramatização. A Unicentro aparece aqui como uma disseminadora de conhecimento e isso inclui também esses espetáculos. A arte em Guarapuava precisa ser divulgada e preservada. Este é um momento único”, aponta a professora, via Unicentro.