Panini lança no Brasil a aventura da Mulher-Maravilha no selo Black Label

Saiba mais detalhes sobre a HQ “Mulher-Maravilha: Terra Morta”; confira esta e outras notinhas sobre cultura e entretenimento

Entrou em pré-venda no site da Panini, nesta segunda-feira (19 abril), a HQ “Mulher-Maravilha: Terra Morta” (R$ 74,90). É uma produção voltada para o público adulto da DC, dentro do selo Black Label. Confira a sinopse: “ao acordar de um sono profundo que durou alguns séculos, Diana se vê numa Terra que se tornou um deserto nuclear. Presa num futuro sombrio e perigoso, a Mulher-Maravilha protege a última cidade humana, que sofre ataques constantes de monstros titânicos. Em meio às batalhas, os segredos da Terra Morta vão sendo revelados”.

Escrito e ilustrado por Daniel Warren Johnson, este álbum de luxo (capa dura, 200 páginas) “Mulher-Maravilha: Terra Morta” tem tradução de Mario Luiz C. Barroso, lenda dos quadrinhos nacionais. “Terra Morta foi mais uma obra que pude traduzir sob a editoria do Gabriel Faria (@acoyshujo), com quem tive a chance de trocar ideias sobre as características da HQ e até mesmo sobre como proceder com certas onomatopeias que pontuam a narrativa”, diz Barroso, em seu perfil nas redes sociais.

Capa provisória da edição brasileira (Foto: Reprodução)

Rei
O cantor e compositor Roberto Carlos completa 80 anos de vida nesta segunda-feira (19 abril). De “rebelde” a cantor romântico, o Rei se estabeleceu como uma figura importante da cultura brasileira. Goste ou não dele, seus hits embalam os corações até hoje. É o caso de “É Preciso Saber Viver”, “As curvas da estrada de Santos”, “É proibido fumar”, “Força estranha”, “Emoções”, “Esse cara sou eu”, entre tantos.

Repercussão
A data do Rei mereceu repercussão na imprensa brasileira. O jornal Metro, por exemplo, publicou nesta segunda-feira uma capa da versão impressa (que hoje existe apenas virtualmente) com títulos inspirados no cancioneiro de RC, para assuntos diversos. Já a Folha de S.Paulo destacou em seu site uma lista com as 80 melhores canções de RC.

Versões
Na voz de Roberto Carlos, suas canções costumam ter arranjos cafonas e ultrapassados. Mas, na mão de outras artistas, revelam toda a sua beleza. No rock, bandas se arriscaram em novas roupagens para clássicos do Rei. Em 1998, o disco “Volume Dois” apresentava a releitura dos Titãs para “É Preciso Saber Viver”; e o Ira! lançou sua versão para “Sentado à beira do caminho” em 1999, no álbum “Isso é amor”.

Festival
Está no ar o 47º Festival Sesc Melhores Filmes. São 31 filmes com exibição no formato digital e gratuito até o dia 5 de maio. Abaixo, uma seleção da coluna.

Apocalipse
A nova versão de “Apocalypse Now” (1979), batizada de “Final Cut” por Francis Ford Coppola, conta com cenas extras e som remasterizado. No filme, um jovem capitão americano tem a missão de procurar na Guerra do Vietnã um coronel que matou centenas de inocentes. O filme estará disponível a partir do dia 29/4, às 20h, até 5/5. No Sesc Digital (https://sesc.digital/home).

Babenco
Dirigido por Bárbara Paz, o documentário “Babenco – Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou” (2019) narra a vida e a morte de Hector Babenco, diretor de filmes como “O Beijo da Mulher Aranha” e “Pixote – A Lei do Mais Fraco”. No dia 24/4, às 20h, disponível por 24 horas. No Sesc Digital (https://sesc.digital/home).

Boni
Em “Boni Bonita” (2020), uma adolescente de 16 anos, em luto pela morte da mãe, começa um namoro com um músico que tem o dobro de sua idade. Disponível desde quinta-feira (15), às 20h, até 5/5. No Sesc Digital (https://sesc.digital/home)

Van Gogh
O documentário “Com Amor, Van Gogh – O Sonho Impossível” (2019) mostra a criação de “Com Amor, Van Gogh” (2017), animação de Dorota Kobiela e Hugh Welchman sobre o pintor impressionista holandês Vincent Van Gogh. O filme, que levou dez anos para ser concluído, é considerado o primeiro feito inteiramente com pinturas. A partir do dia 22, às 20h, até 28/4. No Sesc Digital (https://sesc.digital/home)

Macabéa
Em “A Hora da Estrela” (1985), Macabéa é uma imigrante nordestina que vive uma vida de pobreza e miséria em São Paulo. Um dos seus poucos desejos é namorar, e esse sonho pode virar realidade quando ela conhece um operário metalúrgico. Porém, uma de suas colegas tem outros planos para esse relacionamento. Inspirado no livro homônimo de Clarice Lispector. A partir desta quinta-feira (15), às 20h, até 5/5. No Sesc Digital (https://sesc.digital/home).

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