Faturamento das bancas de revistas cresce até 347% com a febre das figurinhas da Copa do Mundo, segundo a Cielo

De acordo com o gerente de produtos de dados da companhia, Diego Adorno, o aumento das visitas aos estabelecimentos deve ter contribuído para estimular as vendas de outros produtos

Não tem idade. Milhares de crianças, adultos e idosos se divertem em ano de Copa do Mundo com as figurinhas dos jogadores das 32 seleções classificadas. A obsessão por comprar, colar, trocar e comparar álbuns toma conta de todas as regiões do país. Se para uns é pura brincadeira, para outros é negócio sério, em especial para as bancas de revistas. Trata-se de um raro período em que as vendas costumam explodir.

A Cielo, empresa líder em pagamentos eletrônicos no Brasil, resolveu investigar o faturamento desses estabelecimentos comerciais. Por meio do Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) confirmou a “febre”: as vendas nas bancas de revistas chegaram a crescer 347,1% na semana seguinte ao lançamento (dia 18 de agosto) do álbum da Copa do Mundo do Catar em comparação com igual semana de 2021 – e continuaram fortes na sequência.

Abaixo os números completos:

  • + 347,1% em comparação dos dias 21 a 27 de agosto versus 22 de agosto a 28 de agosto de 2021/;
  • + 262,7% em comparação dos dias 28 de agosto a 03 de setembro versus 29 de agosto a 4 de setembro de 2021;
  • + 161,5% em comparação dos dias 4 de setembro a 10 de setembro versus 5 a 11 de setembro de 2021:
  • + 136,5% em comparação dos dias 11 a 17 de setembro versus 12 a 18 de setembro de 2021:
  • + 125,0% em comparação dos dias 18 a 24 de setembro versus 19 a 25 de setembro de 2021

Na opinião de Diego Adorno, gerente de produtos de dados da Cielo, as vendas das figurinhas ajudam a impulsionar o faturamento das bancas de revistas. “É evidente o quanto a liberação dos pacotinhos ativou o fluxo de pessoas nestes locais. Esse aumento das visitas às bancas pode, inclusive, ter contribuído para as vendas de outros produtos, o que se reflete no crescimento do faturamento desses estabelecimentos comerciais”, diz.

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